Phonógrapho | Manuel João Vieira
24 novembro, 2016 a 7 março, 2017
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Partindo do poema Fonógrafo de Camilo Pessanha, Manuel Vieira convoca os grandes temas do repertório tradicional, revisitando a mitologia e sublimando as personagens dos fados de Joaquim Cordeiro, Frutuoso França ou Joaquim Pimentel.
Evocando simultaneamente o repertório de um dos alter-egos de Manuel João Vieira - o Lello Perdido - o artista vai estilhaçando fronteiras entre erudito e popular, reunindo referências da literatura, da mitologia ou do vernáculo, para as reorganizar numa gramática plástica própria e em constante renovação.
Continuamente propondo novas formas de olhar, de entender e de intervir no mundo, a sua capacidade de rever e de actualizar os temas do repertório tradicional do Fado das primeiras décadas do século XX, transforma os seus desenhos num território inevitavelmente aberto e livre de todas as amarras possíveis da História da Arte.
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Foto: José Frade | Museu do Fado
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Foto: José Frade | Museu do Fado
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Foto: José Frade | Museu do Fado
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Foto: José Frade | Museu do Fado
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Foto: José Frade | Museu do Fado
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Foto: José Frade | Museu do Fado
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Foto: José Frade | Museu do Fado
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Foto: José Frade | Museu do Fado
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Foto: José Frade | Museu do Fado
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